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Cabeça e coração dificilmente andam juntos. Nem deveriam. Eles têm funções diferentes. Um para dar limites o outro para extrapolar barreiras. Um para alertar. O outro para se distrair. E só assim nos mantemos vivos. Até um dos dois parar.
A cabeça é a armadura que protege o nosso frágil coração. Só ela é capaz de nos fazer sofrer menos, por meio de muito exercício de racionalização, lógica e raciocínio. Você vai dizer que isso não funciona para o amor. Pois eu te digo: é a única coisa que funciona contra amores descabidos e mal correspondidos. A nossa mente é capaz de nos convencer de qualquer coisa. Somos as únicas e as mais interessadas em nos promover o autoconsolo. O problema é saber se você realmente quer.
Às vezes a cabeça faz vista grossa e deixa o coração sofrer porque, no fundo, nos provoca prazer. Esquisito, você vai dizer. Prazer em sofrer? É. Pelo menos sente-se alguma coisa. Escapa-se do tédio da rotina, da mesmice de só responder às demandas práticas do cotidiano.
Mas há que se ter cuidado. Há cabeças que são muito autoprotetoras e acabam não deixando o coração se apaixonar. Racionalizam antes de sentir, como autodefesa para evitar sofrimentos. Daí, não se sofre. Mas também não se ama.
Por não andarem no mesmo ritmo e tampouco se entenderem (coração x cabeça) é que a angústia é nossa eterna companheira. Mas é ela, a angústia, que nos leva a pensar, agir, criar. Sair, enfim, da nossa zona de conforto e dar sempre passos adiante. Viva o conflito.
sábado, 8 de janeiro de 2011
Cabeça e Coração
Cabeça e coração dificilmente andam juntos. Nem deveriam. Eles têm funções diferentes. Um para dar limites o outro para extrapolar barreiras. Um para alertar. O outro para se distrair. E só assim nos mantemos vivos. Até um dos dois parar.
A cabeça é a armadura que protege o nosso frágil coração. Só ela é capaz de nos fazer sofrer menos, por meio de muito exercício de racionalização, lógica e raciocínio. Você vai dizer que isso não funciona para o amor. Pois eu te digo: é a única coisa que funciona contra amores descabidos e mal correspondidos. A nossa mente é capaz de nos convencer de qualquer coisa. Somos as únicas e as mais interessadas em nos promover o autoconsolo. O problema é saber se você realmente quer.
Às vezes a cabeça faz vista grossa e deixa o coração sofrer porque, no fundo, nos provoca prazer. Esquisito, você vai dizer. Prazer em sofrer? É. Pelo menos sente-se alguma coisa. Escapa-se do tédio da rotina, da mesmice de só responder às demandas práticas do cotidiano.
Mas há que se ter cuidado. Há cabeças que são muito autoprotetoras e acabam não deixando o coração se apaixonar. Racionalizam antes de sentir, como autodefesa para evitar sofrimentos. Daí, não se sofre. Mas também não se ama.
Por não andarem no mesmo ritmo e tampouco se entenderem (coração x cabeça) é que a angústia é nossa eterna companheira. Mas é ela, a angústia, que nos leva a pensar, agir, criar. Sair, enfim, da nossa zona de conforto e dar sempre passos adiante. Viva o conflito.
Postado por
Ester
às
17:32
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